Contra a violência de género

Violência de Género
e Empoderamento

Poder para Identificar,
Reagir, Prevenir.

Partilhar Experiências
é dar conhecimento.
Dar conhecimento
é dar poder

Grupos de mulheres,
a representar mulheres.

Objectivo Geral

Este é um projeto que pretende gerar novas oportunidades de protagonismo para as sobreviventes de violência, nas suas várias manifestações, nomeadamente violência doméstica, violência de género, assédio e/ou discriminação.

 

A Rede de Pares visa dar poder e facilitar a participação cívica destas mulheres através da criação de Redes de Pares – uma ferramenta inovadora para a intervenção e prevenção da Violência de Género.

Os grupos de pares agregam mulheres sobreviventes de violência que querem tornar mais visíveis os seus pontos de vista sobre como elaborar e implementar melhores práticas, políticas e serviços – dando-lhes suporte para se tornarem auto-representantes e poderem, através das suas experiências, transformar o sistema político e social e erradicar a violência contra as mulheres.

Rede de Sobreviventes

Dar visibilidade às histórias de vida das sobreviventes de violência, apoiar estas mulheres para que possam falar das suas experiências e de outras sobreviventes que não podem falar – e com isso sensibilizar jovens e profissionais, informar a organização de serviços e a formulação de políticas. Estes são alguns dos objetivos do projeto Rede de Pares.

As sobreviventes participam em ações de formação e sensibilização junto de jovens e de profissionais de várias instituições, ajudando a mudar crenças e valores associados à violência.

Rede de Jovens

Os programas de prevenção primária da violência contra as mulheres e violência doméstica devem atuar o mais precocemente possível e em duas vertentes: ao nível do empoderamento de meninas, raparigas e mulheres e, por outro, na desconstrução de estereótipos das masculinidades tóxicas junto de meninos, rapazes e homens.

Com o objetivo de maximizar a eficiência na comunicação com os jovens, o projeto Rede de Pares conta com o suporte de um grupo de jovens estudantes universitários para realizar webinars, workshops e outras oportunidades de interação com outros jovens estudantes e jovens profissionais.

Sobre nós

A Rede Pares, é um projeto da Open Call#4 ‘Projetos para melhorar a proteção das vítimas de violência contra as mulheres e violência doméstica’, promovido pelo ISPA – APPsyCI, financiado pelos EAA Grants e operado pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), numa parceria entre a universidade e a comunidade que visa a promoção da justiça social e, em concreto, a melhor articulação dos sistemas de resposta à violência contra as mulheres.

O projeto conta ainda com quatro parceiras, associações de base local e comunitária vocacionadas para apoiar mulheres migrantes, idosas e das zonas rurais, que atuam numa lógica de proximidade, têm um papel fundamental na identificação destas mulheres: a Associação Caboverdiana de Setúbal, a Casa do Brasil de Lisboa e a Taipa, em Portugal e a WOMEN da Islândia.

Entidades

ISPA-Instituto Universitário CRL (Promotor)

Ispa   Appsyci

Ao longo dos seus 58 anos, o ISPA tem assumido um
forte compromisso com a investigação e a transferência de conhecimento, estabelecendo parcerias nacionais e internacionais com outras universidades, ONGs, municípios e empresas. A Rede Pares é promovida pelo APPsyCI – Applied Psychology Research Center Capabilities & Inclusion, que integra 60 professores e investigadores, sendo coordenado pelo Professor José Ornelas, com o objectivo de capacitar pessoas e instituições para desenvolver soluções para problemas sociais concretos e complexos que se colocam ao longo da vida.

Ispa   Appsyci

Ao longo dos seus 58 anos, o ISPA tem assumido um
forte compromisso com a investigação e a transferência de conhecimento, estabelecendo parcerias nacionais e internacionais com outras universidades, ONGs, municípios e empresas. A Rede Pares é promovida pelo APPsyCI – Applied Psychology Research Center Capabilities & Inclusion, que integra 60 professores e investigadores, sendo coordenado pelo Professor José Ornelas, com o objectivo de capacitar pessoas e instituições para desenvolver soluções para problemas sociais concretos e complexos que se colocam ao longo da vida.

Associação Caboverdiana de Setúbal (Parceiro)

Acvs

Fundada em 1983 no Bairro da Bela Vista em Setúbal, é uma IPSS, sem fins lucrativos, de caráter sócio cultural e desportivo. A ACVS é uma organização aberta que tem por missão o desenvolvimento estratégico de políticas de inclusão e integração social de imigrantes e pessoas de contextos vulneráveis. Procura estabelecer pontes e intermediar o diálogo com a sociedade civil em geral e em particular com os mais carenciados, através da implementação de programas sociais, educativos, culturais, com o objectivo de lutar contra a pobreza, a discriminação e todas as formas de exclusão.

Acvs

Fundada em 1983 no Bairro da Bela Vista em Setúbal, é uma IPSS, sem fins lucrativos, de caráter sócio cultural e desportivo. A ACVS é uma organização aberta que tem por missão o desenvolvimento estratégico de políticas de inclusão e integração social de imigrantes e pessoas de contextos vulneráveis. Procura estabelecer pontes e intermediar o diálogo com a sociedade civil em geral e em particular com os mais carenciados, através da implementação de programas sociais, educativos, culturais, com o objectivo de lutar contra a pobreza, a discriminação e todas as formas de exclusão.

Casa do Brasil de Lisboa (Parceiro)

Cbl

Associação de imigrantes sem fins lucrativos, a CBL
tem um trabalho ativo na reflexão e implementação das políticas públicas, assumindo um papel de ativismo e reivindicação de políticas igualitárias para as comunidades imigrantes em Portugal, tendo vindo a desenvolver vários projetos e ações nesse sentido. Além do trabalho de intervenção social e de ativismo, promove ainda a valorização da multiculturalidade, da interculturalidade e a integração por meio da cultura.

Cbl

Associação de imigrantes sem fins lucrativos, a CBL
tem um trabalho ativo na reflexão e implementação das políticas públicas, assumindo um papel de ativismo e reivindicação de políticas igualitárias para as comunidades imigrantes em Portugal, tendo vindo a desenvolver vários projetos e ações nesse sentido. Além do trabalho de intervenção social e de ativismo, promove ainda a valorização da multiculturalidade, da interculturalidade e a integração por meio da cultura.

A TAIPA – Organização Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado do Concelho e Odemira, Crl. - Parceiro (Parceiro)

Taipa

Foi constituída no ano 2000, com a perspetiva de atuar no desenvolvimento local. Gradualmente esta entidade foi alargando o espectro das suas atividades e do território de atuação para o Litoral Alentejano e para alguns concelhos do Algarve, e tem desenvolvido projetos em diversas áreas: formação e educação de adultos, animação comunitária, integração de migrantes, igualdade de género e combate à violência doméstica, promoção do envelhecimento ativo, promoção da saúde e bem-estar, promoção do sucesso escolar e do desenvolvimento económico.

Taipa

Foi constituída no ano 2000, com a perspetiva de atuar no desenvolvimento local. Gradualmente esta entidade foi alargando o espectro das suas atividades e do território de atuação para o Litoral Alentejano e para alguns concelhos do Algarve, e tem desenvolvido projetos em diversas áreas: formação e educação de adultos, animação comunitária, integração de migrantes, igualdade de género e combate à violência doméstica, promoção do envelhecimento ativo, promoção da saúde e bem-estar, promoção do sucesso escolar e do desenvolvimento económico.

W.O.M.E.N. (Parceiro)

W.O.M.E.N.

Fundada 2003 por mulheres de origem estrangeira que viviam na Islândia e que sentiram que as mulheres migrantes precisavam de ser ouvidas e de ter um lugar justo na sociedade. A W.O.M.E.N é uma organização não governamental sem fins lucrativos, dirigida por voluntárias, com o objetivo de unir mulheres de todas as origens, para abordar e defender os seus interesses, direitos e questões relacionadas especificamente com as mulheres migrantes. Pretende assim alcançar igualdade para as mulheres estrangeiras, em todas as áreas da sociedade islandesa, dando-lhes poder e criando um espaço seguro para elas se possam expressar e se descobrirem na sua nova sociedade. A WOMEN pertence a um dos países dadores dos EEA Grants (Islândia), atuando como consultora do projeto.

W.O.M.E.N.

Fundada 2003 por mulheres de origem estrangeira que viviam na Islândia e que sentiram que as mulheres migrantes precisavam de ser ouvidas e de ter um lugar justo na sociedade. A W.O.M.E.N é uma organização não governamental sem fins lucrativos, dirigida por voluntárias, com o objetivo de unir mulheres de todas as origens, para abordar e defender os seus interesses, direitos e questões relacionadas especificamente com as mulheres migrantes. Pretende assim alcançar igualdade para as mulheres estrangeiras, em todas as áreas da sociedade islandesa, dando-lhes poder e criando um espaço seguro para elas se possam expressar e se descobrirem na sua nova sociedade. A WOMEN pertence a um dos países dadores dos EEA Grants (Islândia), atuando como consultora do projeto.

Financiador & Operador

EEA Grants (Financiador)

Eea Grants

Os EEA Grants são um mecanismo financeiro plurianual que representam o contributo da Islândia, do Liechtenstein e da Noruega para reduzir as disparidades no Espaço Económico Europeu (EEE) e fortalecer as relações bilaterais com 15 países da União Europeia situados na Europa Central e do Sul e que apresentam maiores desvios da média europeia do Produto Interno Bruto per capita. Os EEA Grants contribuem também para reforçar os valores fundamentais da Europa como a democracia, a tolerância e o Estado de direito.

Eea Grants

Os EEA Grants são um mecanismo financeiro plurianual que representam o contributo da Islândia, do Liechtenstein e da Noruega para reduzir as disparidades no Espaço Económico Europeu (EEE) e fortalecer as relações bilaterais com 15 países da União Europeia situados na Europa Central e do Sul e que apresentam maiores desvios da média europeia do Produto Interno Bruto per capita. Os EEA Grants contribuem também para reforçar os valores fundamentais da Europa como a democracia, a tolerância e o Estado de direito.

CIG - Comissão para a Cidadania (Operadora de Programa)

Cig

A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género
(CIG) é o organismo nacional responsável pela promoção e defesa desse princípio, procurando responder às profundas alterações sociais e políticas da sociedade em matéria de cidadania e igualdade de género. É também a operadora do programa Conciliação e Igualdade de Género dos EEA Grants.

Cig

A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género
(CIG) é o organismo nacional responsável pela promoção e defesa desse princípio, procurando responder às profundas alterações sociais e políticas da sociedade em matéria de cidadania e igualdade de género. É também a operadora do programa Conciliação e Igualdade de Género dos EEA Grants.

Equipa

ISPA

José Ornelas(Coordenador)

Maria João Vargas-Moniz(Investigadora)

Maria João Conde(Gestora de Projeto)

ACVS

Felismina Mendes

Eunice Mendes

Casa do Brasil de Lisboa

Cyntia de Paula

Janine Martins Weber

Taipa

Dora Guerreiro

Teresa Barradas

Sara Horta

Anabela Jesus

WOMEN in Iceland

Nichole Mosty

O Que Fizemos

Workshop online
Um roteiro das recomendações da Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídio em Violência Doméstica

Formador Rui do Carmo
14/07/2021
70 participantes | 61 mulheres | 9 homens |  60 profissionais | 10 estudantes

Sobre o evento

A Lei da Violência Doméstica prevê a análise retrospetiva das situações de homicídio ocorrido em contexto de violência doméstica. Existe uma equipa responsável por elaborar a análise retrospetiva e retirar conclusões que permitam a implementação de novas metodologias preventivas ao nível dos procedimentos e a produção de recomendações às entidades públicas ou privadas com intervenção neste domínio. Rui do Carmo, Procurador da República jubilado e Coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva fez um breve roteiro das recomendações que esta equipa tem produzido nos últimos anos.

Veja aqui o vídeo do webinar

Workshop online
Workshop Comunicação e estereótipos na base das múltiplas violências

Formadora Camila Craveiro

23/06/2021

30 participantes | 28 mulheres | 2 homens | 26 profissionais | 4 estudantes

Sobre o evento

Camila Craveiro, publicitária, professora e investigadora da área de Comunicação Social, doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho, deu a conhecer o tema “Comunicação e estereótipos na base das múltiplas violências”.
Abordando questões como o etnocentrismo e eurocentrismo, a formação dos estereótipos, preconceitos e discriminações e violência de gênero e violência colonial.
O debate foi dinamizado por Cyntia de Paula e Janine Weber da Casa do Brasil de Lisboa.

Veja aqui o vídeo do webinar

Workshop online
Workshop Diversidade e Competência Cultural: um apelo à ação no suporte às mulheres

 Formadora Nichole Leigh Mosty
02/06/2021

29 participantes | 28 mulheres | 1 homens | 26 profissionais | 3 estudantes

Sobre o evento

A Women Of Multicultural Ethnicity Network – W.O.M.E.N. é uma das parceiras do projeto Rede Pares. O objetivo da W.O.M.E.N. é expressar os interesses e preocupações das mulheres de origem estrangeira que vivem na Islândia, com o objetivo de promover a igualdade entre mulheres islandesas e não islandesas.
Nichole Leigh Mosty é Presidente da Women Of Multicultural Ethnicity Network na Islândia e é Diretora do Centro de Informação Multicultural da Islândia.
Neste workshop, tivemos a oportunidade de conhecer como é feito o acolhimento das mulheres migrantes na Islândia. Foram abordadas as questões da diversidade, da competência cultural, inclusão e empoderamento.

Veja aqui o vídeo do webinar

Workshop online
Comunicação e estereótipos na base das múltiplas violências

Formador Eric Mankowski
19/05/2021

77 participantes | 63 mulheres | 14 homens | 60 profissionais | 7 estudantes

Sobre o evento 

A prevenção da violência doméstica e violência contra as mulheres não se faz unicamente com as mulheres e raparigas. Trabalhar a prevenção com homens e rapazes é igualmente relevante.
Eric Mankowski da Portland State University desenvolve e implementa programas de prevenção de violência nas relações íntimas para jovens há mais de 25 anos.
O seu trabalho foca-se nas várias formas de violência de género, tendo-se especializado em intervenções de base comunitária e em programas e políticas sociais destinadas a prevenir a violência em rapazes e homens.

Veja aqui o vídeo parte 1 vídeo parte 2 do webinar

 

Workshop online
Violência de Género e Múltiplas Discriminações

Formadora Elisabete Brasil
05/05/2021

77 participantes | 63 mulheres | 14 homens | 60 profissionais | 12 estudantes

Sobre o evento
Elisabete Brasil, dirigente da associação FEM – Feministas Em Movimento, coordenadora e supervisora de estruturas de atendimento da Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica, apresentou o tema “Violência de género e múltiplas discriminações”
O debate foi dinamizado por Cyntia de Paula e Janine Weber da Casa do Brasil de Lisboa.

Veja aqui o vídeo parte 1 vídeo parte 2 do webinar

 

Workshop online
A Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica: desafios e impacto

Formadora Cláudia Mateus-CIG 28/04/2021

89 participantes | 80 mulheres | 9 homens | 60 profissionais | 12 estudantes 12

Sobre o evento

Cláudia Mateus da CIG deu a conhecer a RNAVVD, o seu enquadramento
legal, informação sobre os recursos existentes ao nível da RNAVVD e
os procedimentos para a sua mobilização relativos ao apoio às
vítimas de violência doméstica, a nível nacional e local.
O debate foi dinamizado por Sara Horta da Taipa Crl.

Veja aqui o vídeo parte 1 vídeo parte 2 do webinar

 

Workshop online
Workshop on Community-based approach for Interpersonal Violence advocates

Formadora Nicole Allen
24/03/2021

54 participantes | 52 mulheres | 2 homens | 60 profissionais | 17 estudantes

Sobre o evento

Community-based approach for the prevention of Interpersonal Violence advocates: Thinking comprehensively about survivors’ lives foi o primeiro Workshop do projeto Rede Pares.
Nicole Allen da Universidade de Illinois Urbana-Champagne foi a primeira keynote speaker. É professora e investigadora sobre processos de mudança organizacional e de sistemas na área da violência interpessoal e agressão sexual.
Este Workshop tem por objetivo pensar a importância de promover a mudança dos contextos que influenciam o percurso das mulheres sobreviventes de violência, particularmente nos sistemas de justiça e de intervenção social.
O debate foi animado por Maria Vargas-Moniz, do ISPA, e Felismina Mendes, da ACVS.

Formação
Projeto de Defesa cívica

Datas: de 22/11/2021 a 29/01/2022 (21 horas)

Formato online

Formadora Nicole Allen | Universidade de Illinois Urbana-Champagne

17 participantes do sexo feminino | sobreviventes de violência doméstica e/ou qualquer cidadã/o da comunidade que queira colaborar na defesa cívica das mulheres sobreviventes de violência doméstica.

Objetivo

Apoiar as mulheres sobreviventes de violência doméstica ou de abuso por parceiro íntimo a retomar o controlo sobre as suas próprias vidas.

Programa

Unidade 1: Introdução à Violência em Relações Íntimas

Unidade 2: O Projeto de Ativismo Comunitário

Unidade 3: O papel dos filhos

Unidade 4: O/A Defensor/a  Culturalmente Competente

Unidade 5: Competências de Comunicação Eficazes

Unidade 6: Planeamento de Segurança / Avaliação do Perigo

Unidade 7: Ética e Confidencialidade

Unidade 8/11: Competências de Ativismo

Unidade 12: Competências e Comportamentos

 

 

Formação
Envolvimento dos homens na prevenção da violência de género

Datas: de 21 fevereiro 2022 a 14 março de 2022 (12 horas)

Formato online

Formador Eric Mankowski | Portland State University

29 participantes |  homens, estudantes, profissionais, partes interessadas da comunidade

Programa

Dia 1:  Quais são as ligações entre masculinidades e a violência com base no género? 

Dia 2: Quais são as características das redes masculinas que estão associadas à violência doméstica e contra as mulheres? 

Dia 3: Como podem desenvolver-se relações de confiança duradouras e sustentáveis com parceiros na comunidade para desenvolver este trabalho?  

Dia 4: Delineamento de projetos de aprendizagem em serviço focada na violência de género. 

 

Formação
Os desafios das sobreviventes de violência doméstica quando procuram segurança

Data: 11 maio 2022

Formadora Lisa Goodman | Boston College

37 participantes

 

Objetivo: esclarecer como as sobreviventes utilizam as redes sociais informais para alcançar a segurança e minimizar as fragilidades das respostas dos sistemas formais no apoio às sobreviventes

Formação
Violência doméstica contra as mulheres

sessão para profissionais: 9 novembro 2022, presencial, ISPA

sessão para sobreviventes: 8 e 15 novembro, online

Formadora Raquel Cardoso

 

25 participantes

Reuniões & Encontros

Reunião intermédia de parceiras e consultoras (Setúbal)

E foi assim a primeira reunião presencial do projeto Rede Pares. A cidade de Setúbal e a Associação Caboverdiana de Setúbal, parceira da Rede Pares, acolheram parceiras e consultoras  nos dias 19 e 20 de novembro de 2021. Foi uma oportunidade de melhor conhecer as organizações parceiras, de colaborar num projeto artístico e de aprendermos sobre os direitos das mulheres e prevenção da violência contra as mulheres e violência doméstica.

Veja aqui o vídeo.

E foi assim a primeira reunião presencial do projeto Rede Pares. A cidade de Setúbal e a Associação Caboverdiana de Setúbal, parceira da Rede Pares, acolheram parceiras e consultoras  nos dias 19 e 20 de novembro de 2021. Foi uma oportunidade de melhor conhecer as organizações parceiras, de colaborar num projeto artístico e de aprendermos sobre os direitos das mulheres e prevenção da violência contra as mulheres e violência doméstica.

Veja aqui o vídeo.

Conferência final do projeto Rede Pares (ISPA, Lisboa)

9 de Setembro 2022

9:00 – 09:30 | Receção d@s participantes

09:30 – 11:00 | Sessão de abertura

11:30 – 13:00 | O Projeto Rede de Pares “violência de género e empoderamento”

14:30 – 16:00 | Abordagens à mudança de sistemas e empoderamento das mulheres

16:30 – 17:30 | De sobreviventes a ativistas e líderes

10 de setembro 2022

09:30 – 10:30 | Rede de Jovens e prevenção da violência interpessoal

11:00 – 12:30 | Mesa Redonda- Construção e sustentabilidade da Rede de Pares

12:30 – 13:00 | Conclusões & Encerramento

veja aqui o video

 

9 de Setembro 2022

9:00 – 09:30 | Receção d@s participantes

09:30 – 11:00 | Sessão de abertura

11:30 – 13:00 | O Projeto Rede de Pares “violência de género e empoderamento”

14:30 – 16:00 | Abordagens à mudança de sistemas e empoderamento das mulheres

16:30 – 17:30 | De sobreviventes a ativistas e líderes

10 de setembro 2022

09:30 – 10:30 | Rede de Jovens e prevenção da violência interpessoal

11:00 – 12:30 | Mesa Redonda- Construção e sustentabilidade da Rede de Pares

12:30 – 13:00 | Conclusões & Encerramento

veja aqui o video

 

18 ações de formação para profissionais e jovens (Aljezur, Faro, Lagos, Lisboa, Odemira, Setúbal, Torres Vedras, Vila Nova de Mil Fontes)

Entre fevereiro de dezembro de 2022, foram realizadas 18 ações de sensibilização com públicos  diversificados e com objetivos diferenciados relacionados com a prevenção da violência interpessoal e o apoio a sobreviventes de violência e discriminação numa perspetiva de defesa cívica e de empoderamento.

Realça-se o foco e a dinâmica diversificada para cada sessão abrangendo pessoas desde os 16 aos 76 anos de idade, com a participação ativa de mulheres sobreviventes, mulheres migrantes, profissionais de diferentes áreas em grupos mais generalistas ou específicos distribuídos em domínios como a saúde, as forças de segurança e vários/as profissionais das ciências sociais e humanas. Estas ações decorreram em diferentes territórios presencialmente e também on-line.

Entre fevereiro de dezembro de 2022, foram realizadas 18 ações de sensibilização com públicos  diversificados e com objetivos diferenciados relacionados com a prevenção da violência interpessoal e o apoio a sobreviventes de violência e discriminação numa perspetiva de defesa cívica e de empoderamento.

Realça-se o foco e a dinâmica diversificada para cada sessão abrangendo pessoas desde os 16 aos 76 anos de idade, com a participação ativa de mulheres sobreviventes, mulheres migrantes, profissionais de diferentes áreas em grupos mais generalistas ou específicos distribuídos em domínios como a saúde, as forças de segurança e vários/as profissionais das ciências sociais e humanas. Estas ações decorreram em diferentes territórios presencialmente e também on-line.

Vídeos

Apresentação projeto Rede Pares

As 3 Redes do projeto Rede Pares

Reunião intermédia do projeto (19-20 novembro 2021)

Conferência final Rede Pares (setembro 2022)

PODCASTS REDE PARES “O Envolvimento de Sobreviventes e o Desenvolvimento das Comunidades”

PODCASTS REDE PARES “Empoderamento de Mulheres Migrantes e a Interseccionalidade da Violência de Género”

PODCASTS REDE PARES “A Psicopatologização da Violência de Género e as suas consequências para as Mulheres”

PODCASTS REDE PARES “Formação e Especialização em Violência Doméstica contra as Mulheres: Atualidade e Pertinência”